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Modernizar Sem Mundanizar
Posted on terça-feira, 30 de junho de 2009
Você já parou pra pensar que tudo o que é novo traz medo e expectativas. Você já parou para pensar que toda sensação de infelicidade ou felicidade está relacionada a nossos conceitos e valores.
Você só pode sentir medo daquilo que conhece, e não do que nunca soube o que é. A única maneira de nos libertarmos da sensação de medo que nos aprisionam, é trabalharmos no sentido de nos libertarmos. Quando abandono meu medo, estou apto a dizer: - Estou livre.
Por que algumas pessoas vivem na defensiva diante do novo? Porquê o novo revelaria a sua falta de habilidade ou preparo. Isto tudo parte de um conceito ridículo e ditatorial de achar que na vida deve-se saber de tudo. O escritor Augustu Cury afirmar em um de seus livros. “quem na vida acha que já sabe de tudo, tá na hora de morrer”. O medo na verdade é, uma maldade projetada no futuro: Medo dos olhares ou das falas das outras pessoas sobre você.
“A Igreja mudou muito nos últimos 50 anos”. O grande desafio para os lideres da igreja de hoje é a saúde da igreja. – A igreja é um organismo vivo, e como organismo ela está sujeita a todos os intempéries e doenças. Um de nossos maiores desafios é pregar a mensagem em um mundo que está em plena mudança sem mudar a Palavra de Deus.
A igreja deve se contextualizar com a realidade presente e atual. A Igreja da atualidade é para o resgate de vidas que vivem na atualidade. Os nossos métodos devem ser os mais modernos possíveis para alcançar um mundo moderno aproveitando ao máximo os recurso e tecnologias sem preterir a essencialidade da palavra de Deus. Os tempos mudam e nós mudamos com ele: devemos nos beneficiar do melhor e investir o melhor na formação da igreja do Senhor e, sem relativizar o pecado, determinar a aplicabilidade da doutrina de Cristo.
Os cinco grupos de Igrejas Hoje:
Igrejas retroativas: Igrejas que tem medo de mudança – Elas estão na defensiva – na contramão da história – estão tomando posturas cada vez mais conservadoras e estão sendo lideradas por regimes denominacionais – Não se esqueça: estamos vivendo em pleno século XXI, uma cultura emergente no período pós modernista. Não há problemas em bater palmas, e abrilhantar os louvores com coreografias, por exemplo.
Igrejas Resistentes – As igrejas resistentes resistem a todo custo realizar mudanças e estão em estado de estagnação e decréscimo. Seus líderes estão cada vez mais acuados e isolados.
Igrejas Reativas – Elas só reagem posteriormente depois que o processo de mudanças e atualizações já aconteceu, está sempre atrasada. Este tipo de atitude faz a igreja perder tempo, recursos e pessoas.
Igrejas Responsivas – Estas acompanham circunstancialmente a carência espiritual e as necessidades das pessoas e lida apenas e correspondência à necessidade das pessoas
Igrejas Redentoras - É a igreja que responde ao clamor individual das pessoas e apresenta Jesus como solução de vida e não apenas como solução emergente. E a igreja que oferece a terapia da salvação como resposta ao caos que envolve a atmosfera mundana. A igreja redentora é a igreja que proclama o evangelho dentro das tendências da cultura emergente. Ela se prepara para mudanças, são inovadoras, ditam a tendência na cultura emergente. Reconhece que a vitalidade da igreja está na sua versatilidade. Ela não opera respondendo as tendências, mas sim proclamando e determinando os rumos da cultura e da sociedade. Ela é a luz do mundo e o sal da terra. Ela é que influencia e determina a sociedade colocando as pessoas acima das estruturas.
A Igreja Redentora enfrentará desafios. E um dos seus maiores desafios será determinar a aplicabilidade das escrituras numa cultura emergente sem relativizar o pecado. Pecado continua sendo pecado em qualquer geração, cultura ou lugar. O adultério, por exemplo, é pecado em qualquer tempo, cultura ou lugar. Então a igreja redentora poderá ser uma igreja moderna e atualizada, porém uma igreja que prega a solução para a humanidade através da libertação da alma, da purificação dos pecados e da reconciliação com o Senhor Jesus Cristo.
“O pastor, homem de Deus, é a chave que vai através da oração, da fé e da intimidade com Deus assegurar a saúde da igreja pós moderna”.
Pr Calito Paes
Modernizar Sem Mundanizar
Pr. Rubens Bastos
junho 30, 2009
Pr. Rubens Bastos
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