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A Crise Da Igreja Evangélica No Brasil



Cresce a cada dia avassaladoramente o número de crentes que se dizem sem denominações (Igrejas). Movimento este que já está conhecido como “Os Sem Denominações” . Pessoas que estão contra e/ou decepcionadas com a chamada teologia da prosperidade, pessoas hoje que acreditam que suas contribuições não passam de impostos para enriquecerem a pastores e suas clãs. Ou taxa paga para se pertence a um clube religioso. Pessoas que afirmam que os pastores de hoje apascentam a si mesmo e não mais os rebanhos. Ao ponto de terem seus templos cheios de pessoas perdidas e escravas de uma doutrina governada por suas denominações, que são demonizadas, democratizadas, politizadas e mercantilizadas. Templos cheios de analfabetos espirituais (pessoas que ouvem sobre a bíblia, mas nem sequer as lêem). Pessoas que não conseguem mais servir a Deus em um ambiente familiar, ou orar como Jesus os ensinou no silêncio de seus quartos. Pedintes espirituais literalmente, inclusive de orações. No inicio, a igreja Cristã era formada por um grupo de pessoas centradas nos Evangelhos e no Cristo Vivo. Até a igreja chegar a Grécia onde tornou-se uma filosofia. Depois chegou a Roma e tornou-se uma instituição. Em seguida, à Europa, e tornou-se uma cultura. E finalmente chegou a América, mais precisamente no Brasil onde tornou-se um business. Uma religião que teve início no século III d.C; contaminando o Evangelho e a essência do que é ser um discípulo de Jesus. Transformando o Evangelho em um ritual religioso com dogmas, doutrinas criadas e estabelecidas em concílios, decretos e estatutos fechados ao povo. Por Papas, Bispo e Pastores. O Cristianismo de hoje é uma perversão. Transformaram o Evangelho de Cristo puro e simples em uma religião, com suas doutrinas, seus usos e costumes, suas tradições denominacionais que são imutáveis e muita barganha com os homens. Praticando assim, uma verdadeira obra de estelionato contra o Evangelho de Cristo. É difícil imaginar que Jesus tem qualquer coisa a ver com o que nos chamamos de “igrejas”. Seja ela aquela que se abriga no vaticano, ou seja, aquelas que tem tantas sedes quantos pastores, bispos ou apóstolos Megalomaníacos. O mais assustador e que em meio a isto tudo não há o relacionamento puro e verdadeiro das pessoas com o Evangelho, e sim com suas denominações. Seus grupos se reúnem por guetos, com usos e costumes próprios, além é claro de uma saudação que os identifica. Tudo isto fruto da mente humana e de sua dependência a religião e os seus preceitos. O amor a religião se tronou a gaiola de acomodação do homem, a prisão na qual ele mesmo se aprisiona por conta própria na falsa ilusão de estar fazendo algo pra Deus. Vão aos seus Templos onde se é promovido o chamado encontro com Deus, que só se torna possível através da aceitação daquela doutrina imposta por um Pastor ou por uma denominação. Sem falar nos apelos, via rádio, Tvs, internet e etc. Para suas chamadas campanhas, que por vez arrebatam multidões, que buscam a qualquer preço a tão sonhada prosperidade prometida por seus lideres. Estas são algumas das muitas situações relacionadas pela situação de apostasia que pode ser encontrada dentro de algumas “igrejas”. Transformando crentes em convencidos do que convertidos. Isto é o Cristianismo de hoje.

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