Fil.4.7-8 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
Pv. 4:23 Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.
I – UMA MENTE VAZIA E SUAS CONSEQUÊNCIAS.
Ilustração: carroça vazia.
“Mente sã, corpo são”. Esta frase se tornou um conceito de equilíbrio e de vida saudável. “Não posso impedir que as aves voem sobre minha cabeça, mas posso impedi-las de fazerem ninhos”. M. Lutero
a) Obstinação “teimosia” (forte apego ao seu ponto de vista).
A casa do Pai é a representação de nossa morada espiritual, um lugar de harmonia e paz. A tendência normal e evolutiva na criação de filhos é que estes vão crescer. Porém, Cada filho uma cabeça, cada cabeça uma sentença.
b) Egoísmo (Exclusivismo de quem toma a si próprio como referência para tudo).
Normalmente demoramos muito a perceber que nossas ações estão baseadas em motivações erradas.
c) Separação Espiritual. (três aspectos)
1-Separação física (irmãos), 2-separação geográfica (igreja), e por fim a, 3- separação espiritual (esquecimento de Deus).
d) Ruína Espiritual.
À margem de Deus, por entregar-se a seus próprios desejos, foi submetido à servidão. Apascentar porcos significa a servidão mais extrema e imunda que costuma alegrar os demônios.
e) Fundo do poço - resultado de uma vida longe de Deus.
Chegar ao fundo do poço significa estar sem saída. Porém, somente os que estão no fundo do poço podem olhar para o alto, é no fundo do poço que se descobre a verdadeira luz, é no fundo do poço que o homem descobre a si mesmo.
II – RECONHEÇA SUA CITUAÇÃO. Lc.15.17-21
a) Caia em si; b) tome uma Decisão; c) Se arrependa; d) saia da inércia.
LEVANTE-SE, SACUDA A POEIRA E DÊ A VOLTA POR CIMA!
III – ARREPENDIMENTO, UMA MUDANÇA DE PENSAMENTO. ROM.12.1-2.
2ªCo.5.19 A saber, que Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo...
Lc.5:32 Eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores, ao arrependimento.
MILAGRES OPERAM COMOÇÃO, PORÉM É NO ARREPENDIMENTO QUE SE DESENVOLVE A SALVAÇÃO.
Lc.15.22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a MELHOR ROUPA; e vesti-lho, e ponde-lhe um ANEL na mão, e ALPARCAS nos pés;
Melhor Roupa – Significa justificação, algo de acontece fora de nós, diante de Deus. Operando a regeneração, que é no nosso interior.
Anel (Governo). Posição Espiritual Restaurada.
Sandálias (libertação). O escravo anda descalço.
VI - HÁ TRÊS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM ARREPENDIMENTO SEGUNDO AS ESCRITURAS.
1. INTELECTUAL - mudança de pensamento. a) Confessar o nosso pecado a Deus.
2. EMOCIONAL - mudança de sentimento. b) Abandonar o pecado.
3. PRÁTICO - mudança de vida. c) Se converter a Deus.
CONCLUSÃO:
O homem é comparado a uma árvore, seus galhos representam (os atos pecaminosos), e o tronco da árvore representa o pecado ( a atitude de rebelião e independência). Se cortarmos os galhos (os atos pecaminosos), mas deixarmos o tronco (o pecado), o problema continua e logo os galhos vão começar a crescer novamente. Necessitamos é de cortar o tronco. Como fazer isto? Arrependendo-se. Isto é, abandonando a independência.
Col. 3.8-17. Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca.
Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos, E vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; Onde não há grego, nem judeu, circuncisão, nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos.
Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade;
Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.
E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração.
E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
I - VISÃO DO UMBIGO: significa uma pessoa centrada apenas em si mesma.
As culturas antigas usavam a mesma palavra para definir os lugares que consideravam sagrados. Ou seja, só nos tornamos um cristão de verdade quando paramos de olhar para nós mesmo e conseguimos enxergar os outros.
a) O nosso olhar sobre as coisas e os outros depende da forma como olhamos para nós.
Muitas vezes não damos valor ao que somos, ao que fazemos, ao que temos; desprezamo-nos, desvalorizamo-nos e não damos o justo valor a nós mesmos; não nos amamos de forma correta.
JESUS ENSINOU A AMAR OS OUTROS COMO A SI MESMOS.
b) Quando nos amarmos de forma justa e equilibrada e nos valorizarmos a nós mesmos, na mesma medida vamos valorizar os outros e viver em paz .
AS GUERRAS QUE FAZEMOS COM OS OUTROS SÃO, MUITAS VEZES, SINAL DO MAL ESTAR QUE SE DÁ DENTRO DE NÓS MESMOS.
c) Quase sempre nos queixamos dos outros. Mas se quisermos a paz, temos de começar por mudar a nós mesmos, evitar as pequenas e as grandes guerras sem esperar que os outros mudem.
ALÉM DISTO, TEMOS TAMBÉM ESSE EVANGELHO MEDÍOCRE E EGOÍSTA QUE PERMEIAM A VIDA DE MUITAS PESSOAS.
II - EVANGELHO DE PESSOAS NA MÉDIA. Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer. (Lc.17.10)
Vivemos em um mundo de egoísmo, egocentrismo e egolatria.
Egoísmo porque as pessoas só pensam em si mesmas.
Egocentrismo porque querem que tudo as agrade e que todos a elas se submetam.
A egolatria acaba sendo o resultado dessa filosofia de vida que tem seu sustento no hedonismo de nosso tempo mas também em nossa fraqueza espiritual.
A maioria dos dicionários define egolatria como sendo “adoração de si próprio”. Alguns vão além e incluem “tendência a monopolizar a atenção, mostrando desconsideração pelas opiniões alheias”.
Eu vou mais longe e defino egolatria como sendo “a diminuição do domínio do Espírito Santo em nossa vida através de um viver que despreza os valores bíblicos e exalta a nossa vontade própria”.
ESTE EVANGELHO é a marca de UMA VIDA DISTANTE DE DEUS e totalmente independente.
Em vez de uma vida plena do Espírito eles abafam a ação de Deus em suas vidas e tem um comportamento descomprometido com a Palavra de Deus.
Isso acaba resultando na egolatria que se manifesta tanto na sutileza de uma ação que poucos vêem como em escancaradas demonstrações de culto ao ego que acontecem até dentro da Igreja de Jesus Cristo.
Egoísmo é o hábito ou a atitude de uma pessoa colocar seus interesses, opiniões, desejos, necessidades em primeiro lugar, em detrimento (ou não) do ambiente e das demais pessoas com que se relaciona.
O EGOÍSMO aos poucos dá lugar ao egocentrismo. Por se julgarem melhores e estarem sempre corretos logo esperam que todos ao seu redor concordem com suas idéias. Esperam que suas palavras sejam consideradas sempre com maior atenção e apreço. Começam a construir um ‘universo próprio’ que gira em torno de seu ego (próprio umbigo). Nessa fase a vaidade é alimentada pela carnalidade e o senhorio de Jesus Cristo é colocado em segundo plano.
A EGOLATRIA começa com a exaltação da vontade própria que pode ser definida como egoísmo. Aos poucos a pessoa começa a olhar para si mesma e a se sentir demasiadamente merecedora ou absolutamente correta. Não sei se é falta de honestidade ou desequilíbrio, mas muitos olham para si mesmos e acabam concluindo que apenas eles estão certos.
A EGOLATRIA se apresenta como o final de um processo que excluiu totalmente o domínio do Senhor e o anseio por uma vida que faz a vontade Dele.
A única arma capaz de vencer a egolatria é a submissão total a Cristo aliada à humildade e a um coração quebrantado.
III - RESULTADOS DA VISÃO DE SI MESMO.
a) Segregação Social: é a separação ou a distância social e física oriunda de vários fatores sociais: raça, riqueza, educação, religião, profissão, nacionalidade.
Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. (Gal.3:28)
b) Exclusão social: é a separação de grupos sociais.
•A igreja evangélica não é um lugar de exclusão social. Não há grupos dentro do corpo de Cristo.
• Este EVANGELHO MEDÍOCRE e esta TEOLOGIA DO UMBIGO tem colaborado para a falência da vida cristã. Criando ilhas particulares de adoração, além da criação de grupos seletos.
• A falência das políticas públicas e sociais trouxeram para a igreja uma visão distorcida do que é o Evangelho de Cristo. A igreja como instituição deve colaborar e interagir com todos.
CONCLUSÃO:
O verdadeiro exercício da vida é amar.
Vivemos para amar, amamos para aprender e aprendemos para viver melhor.
Feliz daquele que ensina o que aprende e aprende o que ensina.
A vida só tem significado quando você se torna alguém útil.
- precisamos ouvir mais a voz do nosso coração;
- precisamos respeitar os nossos limites, sem desrespeitar os limites do outro;
- somos mais felizes quando conseguimos perdoar os erros do outro;
- sofrimento não é um castigo, mas uma maravilhosa oportunidade que a vida nos dá de aprendermos algo; - nosso mundo externo é reflexo de nosso mundo interior;
- o amor é o caminho mais difíceis para o nosso amadurecimento, mas é também o mais gratificante e prazeroso;
- e, enfim, que todos nós nos arrisquemos a amar, ao invés de nos fecharmos numa ilusória ilha, perdendo a preciosa oportunidade de sermos felizes!
• A essência do Evangelho de Cristo é a sensibilidade diante da dor alheia e a prontidão em assistir os desafortunados.
• O ensino apostólico colocou a beneficência no centro da vida cristã – a misericórdia ou benignidade como um dons espirituais.
Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei (Gl 5.22-23).
A instituição do diaconato, uma classe de oficiais voltada especificamente para a assistência aos necessitados, testifica sobre a importância desse aspecto da vida cristã. Ao contrário, num mundo afligido por tantas situações que atentam contra a vida, a dignidade e o bem-estar dos seres humanos, é mister que os cristãos redobrem os seus esforços no sentido de seguir os passos de Cristo.
O Dogmatismo
Giordano Bruno, condenado à fogueira pela inquisição católica em 1600, refutava a crença em verdades absolutas.
São dele essas palavras:
"Nunca deve valer como argumento a autoridade de qualquer homem, por excelente e ilustre que seja...
É sumamente injusto submeter o próprio sentimento a uma reverência submetida a outros;
É digno de mercenários ou escravos e contrário à dignidade humana sujeitar-se e submeter-se;
É suma estupidez crer por costume inveterado;
É cousa irracional conformar-se com uma opinião devido ao número dos que a têm...
É necessário procurar sempre, uma razão verdadeira e necessária..."
No processo de institucionalização do cristianismo, os chefes cristãos, ainda nos primeiros séculos, logo após a morte dos apóstolos, viram-se diante da necessidade de estabelecer os limites entre aquilo que eles achavam ser "certo" e aquilo que eles consideravam ser "errado" para a doutrina cristã. O processo de institucionalização da igreja exigia o estabelecimento de limites entre a "verdade" e o "erro". Só assim seria possível determinar quem era e quem não era cristão.
Na verdade, em qualquer sistema pautado pelo poder de uns sobre os outros, é fundamental que se disponha de recursos que facilitem a distinção, a caracterização e a classificação.
Em quase todos os sistemas onde há hierarquia, prima-se pelos uniformes e pelos distintivos de classes. Quanto mais claros e objetivos forem os distintivos, mais fácil perceber a quem se domina. Mais fácil perceber quem se encaixa, ou não, nos moldes e nos estereótipos estabelecidos.
Com o cristianismo institucionalizado não foi diferente. Para ele prosperar, tornou-se necessário estabelecer as classes de poder, formar as estruturas de mando e comando e, principalmente, expurgar as idéias consideradas "falsas", as chamadas "heresias".
Os líderes institucionais, reunidos em concílios, formaram a ortodoxia cristã, ou seja, as doutrinas que julgavam ser essenciais para o homem se chegar a Deus. Definiram as "regras de fé", os credos, as formas de adoração, os lugares de adoração e os títulos eclesiásticos.
Estabeleceram aquilo que convencionaram ser a "verdade cristã". Um conjunto de interpretações teológicas e morais, pelas quais cada cristão deveria formar o seu pensamento, a sua fé e a sua conduta.
Essa "verdade" passou a ser imposta com muito autoritarismo para se inibir qualquer pensamento divergente.
Surgiram, assim, as leis da instituição religiosa, as leis da igreja, a profissão de fé, que, pouco a pouco, passou a ser assimilada e disseminada pelos cristãos como a "lei de Deus".
Para fazer parte da igreja, e o discurso dizia que só havia salvação dentro da igreja institucionalizada, o novo crente deveria confessar que estava "de acordo" com as regras e com as leis estabelecidas. Só depois dessa confissão pública é que o indivíduo poderia receber o batismo e os sacramentos cristãos. Desta forma, o comportamento individual, social e familiar; as doutrinas, os dogmas, as crendices e a forma de governo da instituição passaram a ser impostos a toda pessoa que pretendesse ser cristã, como se esse conjunto de regras fosse algo imprescindível para o indivíduo se salvar.
Vê-se aqui que a igreja institucionalizada, muito cedo, usurpou o direito de consciência de cada cristão, e passou a manipular o pensamento, o entendimento e o comportamento de quem pretendesse se achegar a Cristo. Assim, o céu, Cristo, Deus, só eram acessíveis àqueles indivíduos que seguissem as formalidades havidas como "certas".
Do lado de fora do sistema dizia-se que estava o erro, a mentira, a heresia. E até hoje, quem é diferente, quem está do lado de fora do sistema é discriminado, marginalizado e tachado de ímpio, rebelde, ou perdido.
Inicialmente, o catolicismo formulou o "Credo" e depois o "catecismo" como conjunto de regras fundamentais e imprescindíveis para alguém se salvar. E, posteriormente, as igrejas protestantes, seguindo os mesmos critérios, estabeleceram as "doutrinas", as confissões e as regras de fé de cada segmento.
Até que após a Reforma Protestante apareceram muitas instituições divergentes das tradições católicas, no entanto a maioria dessas instituições conservou o mesmo dogmatismo religioso que caracteriza toda religião formal e institucionalizada. Todas elas alardeiam que possuem a "verdade", a interpretação certa e infalível das Escrituras. Proclamam que a verdadeira interpretação da Palavra, e por extensão, a "doutrina" que salva, está em seu poder, como se o processo de salvação estivesse condicionado à observância rigorosa de uma regra "correta" e infalível.
Rubem Alves afirma que "a tradição protestante é de protesto, de resistência a todas as formas de autoritarismo e dogmatismo (...) O catolicismo definiu a sua integridade como Igreja em torno do conceito de unidade. O protestantismo, ao contrário, ignora o problema da unidade e se organiza em torno da questão da verdade. (...) Ao privilegiar a questão da verdade, (o protestantismo) foi obrigado a estabelecer padrões relativamente rígidos daquilo que era tido como a doutrina verdadeira. Com isto se criou um espaço institucional ideologicamente homogêneo, mas destituído de opções, no qual os desvios teológicos não podem ser tolerados. A proliferação de seitas protestantes, frequentemente citada como evidência da liberdade de consciência do fiel protestante, é na verdade um sintoma de que o espaço institucional é de tal maneira rígido de molde a não permitir a existência de um pensamento desviante dentro dos seus limites."
E conclui que a obsessão pela verdade e o dogmatismo intolerante que ele traz consigo obrigou o protestantismo a fabricar mecanismos institucionais cuja função é vigiar, punir e eliminar.
Entre os crentes, se alguém aceita as doutrinas da instituição, tem-se o sinal característico da conversão. É sinal de que o indivíduo deixou de ser um "perdido" e se tornou um salvo.
O novo crente só é admitido na comunidade se professar publicamente que está de acordo com a "verdade", ali proclamada.
Desta forma, ao se ligar a uma igreja, o indivíduo é "castrado" de sua liberdade de ler e interpretar o texto bíblico. Ao se submeter às regras já estabelecidas, ele é obrigado a abdicar da sua independência para fazer a sua própria leitura, de mundo e das Sagradas Escrituras. Tudo agora tem de ser interpretado de acordo com os paradigmas pré-estabelecidos pela denominação.
O discurso da igreja é imperativo. É ele que passa a direcionar o indivíduo em como pensar, o que pensar, o que falar, como interpretar, como adorar, o modo "certo" de se apresentar perante Deus e o lugar "certo" para se adorar a Deus.
Qualquer comportamento ou interpretação divergente daquilo que é instituído pela cúpula da organização é visto como "erro", mentira, heresia e pecado, e o crente "rebelde" passa a ser visto com reservas, passa a ser discriminado, rejeitado e pressionado, até ser expulso. "Ora, se assim é, qualquer instituição que tenha mecanismos para identificar e eliminar o desvio está comprometida com a eliminação do livre exame e, portanto, da liberdade."
Fica evidente que os crentes não possuem essa tão proclamada liberdade que se prega nos púlpitos evangélicos para interpretar o texto bíblico. Eles não podem produzir novas idéias enovos raciocínios. Eles não podem ver as coisas por novos ângulos. A política institucional é rígida para impedir qualquer idéia nova. Desta forma, tornam-se apenas consumidores de uma "verdade" pré-estabelecida, formada, pronta, fechada e inquestionável.
Consequentemente, o indivíduo submetido a esse sistema está longe de ser um ser livre, mas é alguém que se rendeu, que se escravizou a uma interpretação imposta por outro indivíduo, "senhor da chibata", representante da instituição.
Para receber os sacramentos cristãos, cada crente se vê obrigado a confessar a "verdade" produzida por outro indivíduo, uma interpretação alheia, uma doutrina que, muitas vezes, não lhe convence o espírito, mas lhe é imposta pela autoridade de quem manda na igreja.
Desta fora, para se ser cristão, "para se salvar", o crente precisa comprar um "pacote" de doutrinas que outra mente idealizou e formalizou. Um pacote inteiro, já pronto, fechado, e que é brutalmente imposto, sob ameaça de maldição e excomunhão.
E assim, embora se proclame liberdade em cada púlpito cristão, essa liberdade é apenas retórica discursiva, porque na prática, o crente continua refém dos sistemas institucionalizados de formulação do pensamento. Continua refém de uma de uma interpretação que a instituição diz ser imprescindível para se alcançar a tão almejada salvação.
A Reforma, pois, não se completou, apenas mudaram os que mandam e aqueles que se acham legítimos para elaborar as regras. Mudaram os nomes, os símbolos, os mitos, os dominadores. E os dominados continuam sob o jugo de outras "verdades".
Lutero "declarava que se existe um referencial sagrado para o comportamento, se existe um lugar da verdade para o pensamento, tais lugares não se confundem com os lugares do poder, não importa que o poder tenha sido legitimamente constituído. O sagrado e a verdade não habitam as instituições, mas invadem o nosso mundo através da consciência."
Isto quer dizer que é absolutamente incoerente qualquer instituição dogmática falar em liberdade nos seus círculos.
No entanto, deixar cada consciência extrair a verdade por si só é falar em pluralidade de interpretações. Isto seria a extinção do sistema eclesiástico hierarquizado. Por não suportar a pluralidade de interpretações, uma única consciência, revestida de uma autoridade mística, estabelece o que todos devem professar. E assim surge o dualismo que caracteriza o sistema: certo ou errado, salvo ou herege, verdade ou mentira.
Pouquíssimos cristãos percebem que aqui não se pode falar em "verdade", porque essa interpretação infalível decretada pela cúpula do poder, nada mais é do que a interpretação que os homens que comandam a organização fazem do texto bíblico.
Rubem Alves explica que nas igrejas "existe certo grupo que detém o monopólio da interpretação da Palavra de Deus. Por meio de uma simples inversão, a "Palavra de Deus" pode ser transformada na "divindade da (minha) palavra" (...) substitua-se a divindade do substantivo próprio pela divindade do sujeito humano e teremos a verdade."
Ou seja, a interpretação daqueles que possuem esse monopólio e o discurso consoantecom essa interpretação sobressai nas tribunas eclesiásticas, enquanto aquelas interpretações desviantes da "oficial" são agressivamente inibidas. Ou seja, não é a "verdade", como pensa o crente, que sobressai, mas sobressai a interpretação que interessa àqueles que detêm o poder institucional.
Salienta-se muito sobre os púlpitos cristãos que a salvação depende da obediência a essa "doutrina", pois a salvação está intimamente vinculada a "verdade" que a igreja proclama. Por isto, criou-se um grande receio entre os crentes de pensar diferente do que a organização prega. Isto seria uma "heresia". Ser considerado um herege, no passado cristão, era um grande passo para a tortura e para a morte por apedrejamento, pela forca ou na fogueira. E ainda hoje, entre os crentes, pensar diferente da doutrina da instituição, é tido como alta traição.
Para resguardar a doutrina de qualquer questionamento ou crítica, o discurso religioso instituiu uma arma poderosa: o medo.
Ao cristão se diz que é perigoso pensar diferente. O inferno, castigo eterno, demônios, maldições, hereges, tudo isto é realçado sobremaneira, com a finalidade de inibir as idéias divergentes. Realça-se a ferocidade de um deus pronto a punir àqueles que não concordam com a "verdade" da instituição. Esses são os desobedientes. Os rebeldes. Os hereges. À fogueira.
Qualquer contestação aos rudimentos e às regras "cristalizadas do passado" é associada à rebelião de Satanás. Por isto o rebelde precisa ser excluído. Quem não aceita "a verdade" é considerado rebelde, como Satanás.
E assim, pelo medo, controla-se as mentes. Pelo medo, forma-se o fiel.
Intolerância. O fim daqueles que afirmam possuir a "verdade" é se tornarem intransigentes e intolerantes com o pensamento divergente. Perseguições e rupturas são inevitáveis. Esvai-se a voz profética. "A pretensão de posse da verdade torna impossível a sobrevivência do espírito profético. Porque o profeta é sempre um desviante, que denuncia a verdade socialmente aceita como falsidade e idolatria, e anuncia a sua verdade."
O ambiente institucionalizado não admite outra verdade. Por isto sobressai o discurso repetitivo e a justificação. Enaltece-se as tradições. Santifica-se o passado.É a afirmação e a reafirmação de dogmas estabelecidos pelos "ídolos" de um passado longínquo e remoto. Ao qual, até mesmo o espírito profético deve sujeitar-se.
Na verdade, o discurso daqueles que deveriam ser os profetas, os pregadores da Palavra, tomou um novo rumo. Não são sermões que evidenciam o sacrifício, o amor e a vontade do Senhor misericordioso e salvador para com o ser humano.
Não são discursos proféticos, que denunciam os abusos e as injustiças. Antes, são sermões que tentam, a todo o custo, justificar, validar, santificar e divinizar a "doutrina", e denegrir quem pensa diferente. Procuram, por todos os meios, demonstrar que a organização religiosa e a sua doutrina são legítimas, essenciais, imprescindíveis e infalíveis.
Não há profecias. Há repetição e justificação do discurso oficial. Esses pregadores, constantemente se utilizam de passagens bíblicas isoladas e, muitas vezes, de forma descontextualizada, para demonstrar que a instituição é imprescindível. Tentativa vergonhosa de manipular, e não ensinar. Se está escrito na Bíblia, normalmente é apresentado como "verdade" absoluta. No entanto, outros textos que não satisfazem os interesses da organização, são ignorados.
Esse hermetismo dogmático dentro das instituições religiosas cristãs está intimamente ligado a outro mito criado pela igreja: a infalibilidade dos chefes institucionais. Se a doutrina for reformulada, isto indica que os homens do passado, que formularam a doutrina, não foram tão inspirados. Erraram. Se os homens veneráveis do passado erraram, conseqüentemente os do presente também podem errar. Isto é impensável. Não se pode por em dúvida a capacidade dos chefes institucionais de receber a "verdade" diretamente de Deus.
Reformas são impensáveis onde se diz ter alcançado a perfeição.
Por isto a doutrina precisa ser inquestionável e inflexível.
O passado e as tradições são divinizados e idolatrados.
Os homens do passado são venerados.
Em nome do passado, a organização fecha-se e não se discute as velhas "verdades". A "doutrina" e os dogmas têm que ser preservados, mesmo sabendo que nova realidade já se estabeleceu.
Desta forma, submissão, resignação, disciplina e sujeição, que analisaremos no próximo capítulo, são os temas mais salientados em todas as instâncias da instituição. Quanto mais se resignar, não pensar, não duvidar, melhor. Quanto mais crédulo e subserviente, melhor para a manutenção e sustentação do domínio de uns sobre os outros. "E vamos caminhando, inutilmente, reconhecendo as pedras, identificando a voz da autoridade, ouvindo o barulho típico da tesoura de podar que corta um broto novo... O futuro deve ser uma continuação do passado. As mesmas idéias. A verdade já foi cristalizada em séculos idos. Proibidos de explorar o novo, de pensar o insólito..."
Autoritarismo. O dogmatismo tem de ser autoritário. É de sua essência não tolerar o pensamento divergente e tentar inibi-lo com aspereza, brutalidade e violência. Esse comportamento agressivo e intransigente é o escudo com que os chefes cristãos tentam proteger o dogmatismo eclesiástico de qualquer idéia que possa ameaçar a "doutrina".
Muitas igrejas proíbem o estudo e o pensamento crítico, impõem regras de comportamento, regras de se vestir, de ver, ouvir, falar. Cultuam os costumes dos antepassados e resistem ao progresso e ao avanço tecnológico. Tudo o que é moderno, que não se encaixa nas concepções herdadas da tradição, é visto como "pecado", ou "obra do demônio". Algumas até promovem e incentivam a segregação social de seus membros como forma grotesca de engessar a "verdade", tentando protegê-la de eventuais questionamentos.
Seus críticos são tachados de endemoninhados.
No entanto, esse comportamento autoritário, longe de "proteger a verdade", demonstra que existem falhas de raciocínio e lacunas na formulação da doutrina. Falhas que devem ser escondidas. E a melhor forma para inibir a descoberta dos pontos falhos é a imposição inflexível, o incentivo a uma credulidade supersticiosa e o autoritarismo religioso.
O espírito autoritário é sempre inseguro e medroso. Ele se impõe, agride, e ameaça por causa do medo de ser destituído. Medroso de ser abatido, ele abate. Medroso de ser ferido, ele mata.
As instituições cristãs são frágeis, incoerentes, desnecessárias, e por isto elas têm muito medo de que essa fragilidade transpareça. Os seus chefes têm medo de que os crentes percebam que eles não são tão imprescindíveis como se apresentam. Têm medo de perder o poder. E o medo se manifesta de forma sutil. Ele se mostra na arrogância, na agressividade, semelhantemente ao felino que quando se vê ameaçado iça o pêlo para se parecer mais temível. Rosna. Ameaça.
Salvação. Salvação pela graça. Salvação pela fé. Independente da doutrina. Talvez o maior prejuízo para o Evangelho, quando a igreja institui uma "verdade" inquestionável e apregoa um dogmatismo inviolável, é fazer os cristãos acreditarem que a salvação é um prêmio para aqueles que professam a doutrina.
A salvação fica condicionada à obediência às regras estatuídas e ao professar das "verdades" cristalizadas. Assim, esvazia-se a figura do Cristo Salvador, desvirtua o seu sacrifício e inutiliza a sua Graça, pois que cada um procura ser salvo pela obediência a uma doutrina, pelos seus próprios méritos, pelas suas próprias virtudes, pelo merecimento individual. A salvação deixa de ser a conseqüência de uma relação de amor entre Deus Pai e o homem, para se tornar o produto de uma doutrina, de que a instituição se julga guardiã. A salvação deixa de ser um ato da graça do Senhor, para ser contabilizada como crédito na conta daquele que obedece e pensa como a instituição. "Agi de acordo, mereço". "Fiz, tenho recompensa". "Penso como a igreja, sou salvo". Abole-se, por conseguinte, a relação Pai/filho declarada por Cristo na parábola do Filho Pródigo e restabelece a relação Senhor/servo do farisaísmo. Despreza-se a Graça Salvadora do Senhor, para se estabelecer as doutrinas e as leis como critérios para a salvação.
Assim, proclamamos ser cristãos e comportamo-nos como fariseus.
Fonte: http://www.webartigos.com
“Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus”. Rm. 8:14
Introdução: à luz das escrituras o carnaval é uma festa pagã que celebra as paixões carnais. Muitos, por ignorância, não vêem problema algum por se tratar apenas de uma “festa cultural”. Todavia um exame criterioso indicará que o carnaval está associado à desordem, às drogas e à imoralidade.
"os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz". Rm. 8.5-6.
A ORIGEM DO CARNAVAL
A palavra carnaval deriva da expressão latina carne levare, que significa abstenção da carne. Este termo começou a circular por volta dos séculos XI e XII para designar a véspera da quarta-feira de cinzas, dia em que se inicia a exigência da abstenção de carne. Assim sendo, passou a significar a despedida da carne.
Historiadores vinculam a sua procedência às festas populares em honra aos deuses pagãos Baco e Saturno. Em Roma, realizavam-se comemorações em homenagem a Baco. Os famosos bacanais eram festas acompanhadas de muito vinho e orgias, e também caracterizadas pela alegria descabida, eliminação da repressão e da censura e liberdade de atitudes críticas e eróticas.
Voltando para os dias de hoje, antes do carnaval é feita uma eleição, e é escolhido um homem, que é coroado rei, para reinar e comandar os dias da festa, que é chamado rei Momo, que nada mais é do que uma representação viva de Satanás. Mas o pior de tudo vem agora, pois após ser coroado, essa representação da entidade maligna, Momo, Baco, Dionísio, Saturno, deus sol (Ninrode, Tamus), recebe das mãos do prefeito da Cidade ou da autoridade máxima daquela localidade, Estado ou País, as chaves “da cidade” e este ato de entrega das chaves, no mundo espiritual tem uma repercussão devastadora, pois chave na Bíblia significa poder, autoridade, domínio, ligar, desligar e abrir e fechar.
Assim, Satanás e sua legião de demônios literalmente passam a reinar no carnaval ao receber as chaves da cidade através de Momo e ligam espiritualmente os foliões ao inferno. Satanás é tão astuto que traz para todas as culturas e povos um modo de ser adorado, e ainda mais, faz com que ações sejam tomadas para afirmar sua posse sobre a terra (Mt. 4:8 e 9).
No carnaval só há uma regra: É proibido proibir! Os antropólogos consideram-no "RITO DE INVERSÃO", momento em que valores e hierarquias são contravertidos. Dicionários registram que a palavra "carnaval" significa confusão, desordem, orgia, inconsequência e irresponsabilidade.
Os dias de carnaval são dias onde até as pessoas mais ajuizadas baixam a guarda e dão vazão aos anseios da carne, permitindo uma atuação mais livre por parte de Satanás.
Os espíritos malignos tem mais liberdade de agir pois são convidados de honra, são louvados e exaltados nas avenidas e passarelas.
QUAL A POSIÇÃO DA IGREJA EVANGÉLICA NO PERÍODO DO CARNAVAL?
Como pudemos observar, o carnaval tem sua origem em rituais pagãos de adoração a deuses falsos. Trata-se, por isso, de uma manifestação popular eivada de obras da carne, condenadas claramente pelas Sagradas Escrituras. Onde se cultua, respectivamente, os deuses Osíris, Baco ou Saturno, sempre notaremos bebedeiras desenfreadas, danças sensuais, música lasciva, nudez, liberdade sexual e falta de compromisso com as autoridades civis e religiosas.
DEVEMOS SAIR DE CENA PARA UM RETIRO ESPIRITUAL, conforme o costume de muitas igrejas, a fim de não sermos participantes com eles (Ef.5.1-7) Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos; Nem torpezas, nem parvoíces, nem chocarrices, que não convêm; mas antes, ações de graças. Porque bem sabeis isto: que nenhum devasso, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus. Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais seus companheiros. Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz.
DEVEMOS, POR OUTRO LADO, FICAR AQUI E APROVEITARMOS A OPORTUNIDADE PARA A EVANGELIZAÇÃO? Ou isso não vale a pena porque, especialmente neste período, o deus deste século lhes cegou o entendimento (2 Co.4.4) ?
ATRIBUIR OS DIAS DE CARNAVAL COMO ESTRATÉGICOS PARA O EVANGELISMO É NO MÍNIMO PREOCUPANTE, UMA VEZ QUE TEMOS DE 360 DIAS PARA EVANGELIZARMOS.
Há quem justifique como estratégia evangelística a participação efetiva na festa do carnaval, desfilando com carros alegóricos e blocos evangélicos, O Que Não Deixa De Ser Uma Tremenda Associação Com A Profanação.
Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; 1 Pedro 1:15
Diante disto, então: será que deveríamos frequentar boates gays, sessões espíritas e casas de massagem, a fim de conhecer melhor a ação do diabo e investir contra elas? Ou deveríamos traçar estratégias melhores de evangelismo?
José Carlos Sebe, no livro Carnaval de Carnavais, página 16, descreve, segundo George Dúmezil (estudioso das tradições mitológicas): O carnaval deve ser considerado sagrado, porque é a negação da rotina diária. Ou seja, é uma oportunidade única para extravasar os desejos da carne, e dentro deste contexto festivo, isto é sagrado, em nada pervertido. Na página 17, o mesmo autor descreve: Beber era um recurso lógico para a liberação pessoal e coletiva. A alteração da rotina diária exigia que além da variação alimentar, também o disfarce acompanhasse as transformações.
Como cristãos, não podemos concordar e muito menos participar de tal comemoração, que vai contra os princípios claros da Palavra de Deus.
EVANGELISMO OU RETIRO ESPIRITUAL?
A maioria das igrejas evangélicas, hoje, tem sua própria opinião quanto ao tipo de atividade que deve ser realizada no período do carnaval. Opinião esta que, em grande parte, apoia-se na teologia que cada uma delas prega. Este fato é que normalmente justifica sua posição. A saber: enquanto umas participam de retiros espirituais, outras, no entanto, preferem ficar na cidade durante o carnaval com o objetivo de evangelizar os foliões.
Cristãos de todos os lugares do Brasil possuem opiniões diferentes a respeito da maneira adequada para a evangelização no período do carnaval.
Assim, devemos lançar mão da sabedoria que temos recebido do Senhor e optar pela melhor atividade para a nossa igreja nesse período tão sombrio que é o carnaval.
CONCLUSÃO:
“Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a cerca das quais vos declaro, como já, antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de DEUS". Gl. 5:19-20.
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